sábado, 31 de dezembro de 2011

NAsci no mundo urbano e nas mil vezes que acordei,num cenario de cimento e poluição de carros, um rio de veiculos circulaNDO como formigas  equacionalmente planejadas parao caos. A fina nata  humana,circulando  em difusos caminhos do materialismo.nao, eu juro  que nao faço párte disto.
   Me recuso terminantemente isto tudo não é o meu humano  mundo... preciso e dependo deste caos, mas não quero o envolvimento de minha alma nesta translouca avenida...as vias que circulo são  marginais, ou paralelas, reconheço em mim o caos da busca  incessante das respostas que ninguem tem e nunca terá aqui...
 uma avenida de mil possibilidades, caminhãndo em  mão  unica,  sem volta , sem tempo para arrependimentos indecisões, incertezas, ...atravessam meu coração  e, ja com olhos embotados e uma paisagem desfocada...                   VOU SONHAR COM TODAS AS RESPOSTAS QUE AINDA NÃO TENHO ACESSO                                                   NÃO TENHO A SENHA,NAO ESTOU AUTORIZADA A OUSAR A INVADIR O QUE NÃO ME FOI ENDEREÇADO...

FICO AQUI PLANTADA NAS MINHAS INCERTAS PERGUNTAS TÃO CERTA, QUANTO  NÃO PUDE A TEMPO TRANSCENDER A  LÓGICA DOS FATOS


EDE FATO, SO TENHO EM MÃOS A POSSIBILIDADE DE MUDAR AS PERGUNTAS

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