sábado, 31 de dezembro de 2011

NAsci no mundo urbano e nas mil vezes que acordei,num cenario de cimento e poluição de carros, um rio de veiculos circulaNDO como formigas  equacionalmente planejadas parao caos. A fina nata  humana,circulando  em difusos caminhos do materialismo.nao, eu juro  que nao faço párte disto.
   Me recuso terminantemente isto tudo não é o meu humano  mundo... preciso e dependo deste caos, mas não quero o envolvimento de minha alma nesta translouca avenida...as vias que circulo são  marginais, ou paralelas, reconheço em mim o caos da busca  incessante das respostas que ninguem tem e nunca terá aqui...
 uma avenida de mil possibilidades, caminhãndo em  mão  unica,  sem volta , sem tempo para arrependimentos indecisões, incertezas, ...atravessam meu coração  e, ja com olhos embotados e uma paisagem desfocada...                   VOU SONHAR COM TODAS AS RESPOSTAS QUE AINDA NÃO TENHO ACESSO                                                   NÃO TENHO A SENHA,NAO ESTOU AUTORIZADA A OUSAR A INVADIR O QUE NÃO ME FOI ENDEREÇADO...

FICO AQUI PLANTADA NAS MINHAS INCERTAS PERGUNTAS TÃO CERTA, QUANTO  NÃO PUDE A TEMPO TRANSCENDER A  LÓGICA DOS FATOS


EDE FATO, SO TENHO EM MÃOS A POSSIBILIDADE DE MUDAR AS PERGUNTAS

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Limite do Desejo

Jovem e cansado de fugir
Me diga onde isto esta me levando?
Apenas um grande desvendador ou um infinito pequeno

Amor realmente não é nada mais
Que um sonho que fica me acordando
Por toda minha tentativa
Você ainda termina morrendo
Como pode ser?

Não diga uma palavra, apenas venha e deite aqui comigo
Porque estou prestes a colocar fogo em tudo que vejo
Eu te quero tanto que voltaria atrás no que acredito
Acabo de admitir, tenho medo que se esqueça de mim

Tão jovem e cansado de fugir, por todo o caminho até o limite do desejo
Controlo minha respiração, gritando silenciosamente,
"tenho que te ter agora"
Inquieto e estou cansado
Acho que vou dormir nas minhas roupas no chão
Talvez esse colchão gire em torno do eixo e acabe no seu

Não diga uma palavra, apenas venha e deite aqui comigo
Porque estou prestes a colocar fogo em tudo que vejo
Te quero tanto que voltarei às coisas que acredito
Acabo de admitir, estou com medo que se esqueça de mim

Não diga uma palavra, apenas venha e deite aqui comigo
Porque estou prestes a colocar fogo em tudo que vejo
Te quero tanto que voltarei às coisas que acredito
Acabo de admitir, estou com medo que se esqueça de mim

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
















Nossa Grande Separação

Oceano azul profundo, chamando-me
Canções das ondas que me mantém segura
Céus tão profundos, não há fim
A lua ainda dorme, o leito das estrelas para mim

Como eu posso ver através de seus olhos meu destino?
Eu caio aos pedaços. Você sangra por mim
Como eu posso ver através de seus olhos nossos mundos colidirem?
Abra seu coração, para selar nossa grande separação

Orações distantes, gravadas na rocha
As palavras silenciosas que ainda serão ouvidas

Como eu posso ver através de seus olhos meu destino?
Eu caio aos pedaços. Você sangra por mim
Como eu posso ver através de seus olhos nossos mundos colidirem?
Abra seu coração, para selar nossa grande separação

Como eu posso ver através de seus olhos meu destino?
Eu caio aos pedaços. Você sangra por mim
Assim eu apenas me deixo levar pelas ondas através da noite eu passo por você
Abra meu coração, para selar nossa grande separação